Olá! Última etapa!
É verdade, nesta etapa já conhecíamos o "hotel" onde iamos ficar, já sabíamos que as almofadas eram boas, as camas confortáveis e o espaço exactamente como gostamos dele...
Assim viemos com calma e ainda fizemos uma paragem em León para comprar botillos, cecina e descançar numa esplanada...
E pronto, de novo em casa :)
sábado, 9 de agosto de 2008
Paris -> Bilbao - Dia 18
Olá!
Já estamos nas etapas de regresso a casa, e desta vez a etapa é Bilbao, em vez da habitual San Sebastian. No entanto nem deu para apreciar a cidade dado que, pela primeira vez na viagem, estava a chover e nos já estavamos cansadinhos. Afinal, foram 900 km...
Uma noite descansadinha para preparar a etapa de amanhã :)
Já estamos nas etapas de regresso a casa, e desta vez a etapa é Bilbao, em vez da habitual San Sebastian. No entanto nem deu para apreciar a cidade dado que, pela primeira vez na viagem, estava a chover e nos já estavamos cansadinhos. Afinal, foram 900 km...
Uma noite descansadinha para preparar a etapa de amanhã :)
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Paris - Dia 17
Olá a todos!
Segundo dia em Paris!
Não contávamos andar tanto mas acabou por ser um dia longo... Nem no final conseguímos abrandar o passo...
Voltámos a Montmartre logo de manhã e estivemos a apanhar um sol maravilhoso na Place do Tertre durante três horinhas. Depois, já completamente aquecidos, descemos mais uma vez pela Lepic até à place Blanche (Moulin Rouge) e apanhámos aí o metro até à Place Charles de Gaulle para mudar de linha mas, apeteceu-nos ir ver o Arco do Triunfo.
Depois de uma volta a Charles de Gaulle, decidimos ir a pé até ao Trocadero pela Av. Kléber. Já nos jardins do Trocadero lembrámo-nos que ainda nos faltava um marco importante de Paris, o Museu Rodin. Assim, atravessámos o Sena para a Torre Eiffel e seguímos até à Place du Gal Gouraud onde, ao vermos o café Dôme, onde conversávam Lenine e Trotski, decidimos parar para almoçar. De seguida, seguimos para o Museu Rodin circundando o complexo do Invalides pelo lado Sul. Infelizmente o Museu estava fechado por ser segunda-feira :( Caminhámos até a Madeleine onde apanhámos o metro para o Hotel.
Depois de nos arranjarmos, e porque hoje é um dia especial :), fomos até ao Quartier Latin para jantar. Depois de umas voltas pelo Quartier Latin, já na despedida de Paris, vimo-nos envolvidos num processo de evacuação do metro, porquê? Ainda não sabemos...
E hoje começo com três grandes clássicos:
Segundo dia em Paris!
Não contávamos andar tanto mas acabou por ser um dia longo... Nem no final conseguímos abrandar o passo...
Voltámos a Montmartre logo de manhã e estivemos a apanhar um sol maravilhoso na Place do Tertre durante três horinhas. Depois, já completamente aquecidos, descemos mais uma vez pela Lepic até à place Blanche (Moulin Rouge) e apanhámos aí o metro até à Place Charles de Gaulle para mudar de linha mas, apeteceu-nos ir ver o Arco do Triunfo.
Depois de uma volta a Charles de Gaulle, decidimos ir a pé até ao Trocadero pela Av. Kléber. Já nos jardins do Trocadero lembrámo-nos que ainda nos faltava um marco importante de Paris, o Museu Rodin. Assim, atravessámos o Sena para a Torre Eiffel e seguímos até à Place du Gal Gouraud onde, ao vermos o café Dôme, onde conversávam Lenine e Trotski, decidimos parar para almoçar. De seguida, seguimos para o Museu Rodin circundando o complexo do Invalides pelo lado Sul. Infelizmente o Museu estava fechado por ser segunda-feira :( Caminhámos até a Madeleine onde apanhámos o metro para o Hotel.
Depois de nos arranjarmos, e porque hoje é um dia especial :), fomos até ao Quartier Latin para jantar. Depois de umas voltas pelo Quartier Latin, já na despedida de Paris, vimo-nos envolvidos num processo de evacuação do metro, porquê? Ainda não sabemos...
E hoje começo com três grandes clássicos:
Amsterdam -> Bruxelas -> Paris - Dia 16
Olá!
Hoje lá saímos de Amesterdão com destino a Paris, cerca de 535 km.
No entanto, paramos em Bruxelas para tomar um café na (Grand Place) e acabámos no La Brouette. Depois demos um saltinho à catedral e à zona do Parlamento Europeu. Depois, seguimos caminho para Paris!
Chegámos a Paris por volta das 15 horas. Paris! É a terceira vez que estou em Paris e como a primeira foram 5 dias orientados pelo meu pai, e já não nos sobra muito para ver, por isso decidimos passear com calma. Assim, saimos no hotel e fomos a pé para Montmartre, demos uma volta na Sacre Coeur e seguimos para a Place do Tertre onde estivemos algum tempo a apreciar o movimento. De seguida descemos pela Lepic até ao Moulin Rouge e daí até à Ópera onde voltámos a parar num café. Finalmente, e com o objectivo de repetir um jantar de há uns anos atrás, passámos pela Vandôme e fomos jantar à rua do Rivoli. Uma tarde tranquila e em passo de passeio com um sabor a acto final da viagem...
Hoje lá saímos de Amesterdão com destino a Paris, cerca de 535 km.
No entanto, paramos em Bruxelas para tomar um café na (Grand Place) e acabámos no La Brouette. Depois demos um saltinho à catedral e à zona do Parlamento Europeu. Depois, seguimos caminho para Paris!
Chegámos a Paris por volta das 15 horas. Paris! É a terceira vez que estou em Paris e como a primeira foram 5 dias orientados pelo meu pai, e já não nos sobra muito para ver, por isso decidimos passear com calma. Assim, saimos no hotel e fomos a pé para Montmartre, demos uma volta na Sacre Coeur e seguimos para a Place do Tertre onde estivemos algum tempo a apreciar o movimento. De seguida descemos pela Lepic até ao Moulin Rouge e daí até à Ópera onde voltámos a parar num café. Finalmente, e com o objectivo de repetir um jantar de há uns anos atrás, passámos pela Vandôme e fomos jantar à rua do Rivoli. Uma tarde tranquila e em passo de passeio com um sabor a acto final da viagem...
sábado, 2 de agosto de 2008
Amsterdam - Dia 15
Olá!
Hoje levantámo-nos nas calmas e decidimos fazer os três bairros do canais, o ocidental, o central e o oriental.
Assim, saímos do hotel e mais uma vez seguimos pela Spiegelwartier até ao Prinsengratch, o canal que circunda o centro da cidade, e seguimos até ao Binnenamstel vendo muitas casas flutuantes pelo caminho - barcos onde pessoas habitam e que têm ligação de telefone, electricidade e até têm endereço postal, isto é, os legalizados e registados. Já no Binnenamstel passámos a ponte Magere Brug, passámos pelo Hermitage de Amesterdão na Plantage e virámos para a Rembrantplein de volta à zona dos canais.
Foi aqui que começámos a achar que Amesterdão era realmente algo de exageradamente estranho. Já esperávamos a prostituição legalizada, as coffeeshops e a abundância de homossexuais mas estávamos a assistir a estravagâncias mesmo exageradas...
No entanto, continuámos e visitámos o mercado das flores, o último mercado flutuante de Amesterdão (se bem que hoje em dia isso quase não se note...) e começámos a descer a Leidsestraat e, ao parar num restaurante para almoçar, disseram-nos que iam fechar das 14:00 às 16:00 devido à parada de Barcos do festival Amsterdam Gay Pride! Estava explicado o exagero de plumas e de tangas pela rua... E, como nos disseram que era a maior festa de Amesterdão, fomos ver um pouco e ajudámos ao número de 30000 visitantes para o evento... Basicamente é o carnaval brasileiro em tons de cor-de-rosa e arco-íris sobre barcos e com um ambiente mais peculiar :)
Depois de assistirmos durante cerca de vinte minutos, seguimos para a casa de Anne Frank, na zona ocidental dos canais e depois passeámos pelos canais da zona central tentando evitar o Prinsengracht devido à confusão da parada.
Hoje levantámo-nos nas calmas e decidimos fazer os três bairros do canais, o ocidental, o central e o oriental.
Assim, saímos do hotel e mais uma vez seguimos pela Spiegelwartier até ao Prinsengratch, o canal que circunda o centro da cidade, e seguimos até ao Binnenamstel vendo muitas casas flutuantes pelo caminho - barcos onde pessoas habitam e que têm ligação de telefone, electricidade e até têm endereço postal, isto é, os legalizados e registados. Já no Binnenamstel passámos a ponte Magere Brug, passámos pelo Hermitage de Amesterdão na Plantage e virámos para a Rembrantplein de volta à zona dos canais.
Foi aqui que começámos a achar que Amesterdão era realmente algo de exageradamente estranho. Já esperávamos a prostituição legalizada, as coffeeshops e a abundância de homossexuais mas estávamos a assistir a estravagâncias mesmo exageradas...
No entanto, continuámos e visitámos o mercado das flores, o último mercado flutuante de Amesterdão (se bem que hoje em dia isso quase não se note...) e começámos a descer a Leidsestraat e, ao parar num restaurante para almoçar, disseram-nos que iam fechar das 14:00 às 16:00 devido à parada de Barcos do festival Amsterdam Gay Pride! Estava explicado o exagero de plumas e de tangas pela rua... E, como nos disseram que era a maior festa de Amesterdão, fomos ver um pouco e ajudámos ao número de 30000 visitantes para o evento... Basicamente é o carnaval brasileiro em tons de cor-de-rosa e arco-íris sobre barcos e com um ambiente mais peculiar :)
Depois de assistirmos durante cerca de vinte minutos, seguimos para a casa de Anne Frank, na zona ocidental dos canais e depois passeámos pelos canais da zona central tentando evitar o Prinsengracht devido à confusão da parada.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Berlim -> Amsterdam - Dia 14
Olá a todos!
Hoje foi dia de mais uma etapa - 668 km de Berlim a Amesterdão! Saímos cedo mas, ainda assim, só chegámos a Amesterdão por volta das 17 horas.
Resolvemos dar um passeio calminho até ao centro mas acabámos por ver grande parte de Amesterdão. O nosso Hotel fica no bairro dos museus pelo que começámos por dar uma voltinha pelo Museumplein onde estão os famosos Museu Van Gogh e o Rijksmuseum. Depois seguimos pela Spiegelwartier em direcção do centro e entrámos no bairro dos canais orientais, um pequeno desvio para a Leidsestraat e chegámos ao mercado das flores que infelizmente já estava fechado - não faz mal, fica para amanhã!
Já em Nieuwe Zijde, a parte ocidental do centro, seguimos pela muito movimentada e fortemente comercial Kalverstraat até à Praça Dam, de certa forma o centro de Amesterdão. Depois continuámos pela Nieuwezijds, virámos para Damrak e acabámos por jantar entre a Warmoesstraat e a Oudezijds Achterburgwal que já faz parte do Red Light District. Depois de jantar passeámos um pouco pelo Red Light District onde Sex Shops, bares e os bordeis abundam. O nome Red Light District vem da cor do néons que iluminam as montras onde as prostitutas se apresentam, algumas com camas e que, de vez em quando, fecham as cortinas...
E agora as fotografias:
Hoje foi dia de mais uma etapa - 668 km de Berlim a Amesterdão! Saímos cedo mas, ainda assim, só chegámos a Amesterdão por volta das 17 horas.
Resolvemos dar um passeio calminho até ao centro mas acabámos por ver grande parte de Amesterdão. O nosso Hotel fica no bairro dos museus pelo que começámos por dar uma voltinha pelo Museumplein onde estão os famosos Museu Van Gogh e o Rijksmuseum. Depois seguimos pela Spiegelwartier em direcção do centro e entrámos no bairro dos canais orientais, um pequeno desvio para a Leidsestraat e chegámos ao mercado das flores que infelizmente já estava fechado - não faz mal, fica para amanhã!
Já em Nieuwe Zijde, a parte ocidental do centro, seguimos pela muito movimentada e fortemente comercial Kalverstraat até à Praça Dam, de certa forma o centro de Amesterdão. Depois continuámos pela Nieuwezijds, virámos para Damrak e acabámos por jantar entre a Warmoesstraat e a Oudezijds Achterburgwal que já faz parte do Red Light District. Depois de jantar passeámos um pouco pelo Red Light District onde Sex Shops, bares e os bordeis abundam. O nome Red Light District vem da cor do néons que iluminam as montras onde as prostitutas se apresentam, algumas com camas e que, de vez em quando, fecham as cortinas...
E agora as fotografias:
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Praga -> Berlim - Dia 13
Olá a todos!
Mais um dia de viagem e, mais uma vez, fui eu que conduzi! 361 km de Praga a Berlim.
Como já vem sendo tradição e gostaria de manter amanhã, à chegada a Amsterdão, chegámos ao destino a horas de almoçar. E, também para manter a tradição, visitámos a cidade à tarde.
Fomos de Metro até à Alexanderplatz de onde descemos até um canal do Spree passando pela torre da televisão e pelo Berlin Dome (Catedral). Seguimos depois para o Museumsinsel, uma espécie de quarteirão de Museus praticamente dizimado na segunda guerra mundial e que está hoje quase totalmente recuperado. Continuámos até à Bertolt Brecht-platz onde visitámos a Berliner Ensemble em honra do meu pai.
Finalmente visitámos o Reichstag, as portas de Brandenburgo e descemos a famosa Wilhelmstrass até aos restos do muro de Berlim na Zimmerstrass e ao Checkpoint Charlie.
Foi uma visita breve e sem nos cansarmos muito dado que era só de passagem e amanhã a viagem vai ser mais longa...
Mais um dia de viagem e, mais uma vez, fui eu que conduzi! 361 km de Praga a Berlim.
Como já vem sendo tradição e gostaria de manter amanhã, à chegada a Amsterdão, chegámos ao destino a horas de almoçar. E, também para manter a tradição, visitámos a cidade à tarde.
Fomos de Metro até à Alexanderplatz de onde descemos até um canal do Spree passando pela torre da televisão e pelo Berlin Dome (Catedral). Seguimos depois para o Museumsinsel, uma espécie de quarteirão de Museus praticamente dizimado na segunda guerra mundial e que está hoje quase totalmente recuperado. Continuámos até à Bertolt Brecht-platz onde visitámos a Berliner Ensemble em honra do meu pai.
Finalmente visitámos o Reichstag, as portas de Brandenburgo e descemos a famosa Wilhelmstrass até aos restos do muro de Berlim na Zimmerstrass e ao Checkpoint Charlie.
Foi uma visita breve e sem nos cansarmos muito dado que era só de passagem e amanhã a viagem vai ser mais longa...
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Praga - Dia 12
Olá!
Segundo dia em Praga e lá fomos, de manhã cedo, para o lado Oeste, ou seja, o lado do Castelo de Praga. Para passar o rio usámos a Ponte Carlos que estava, como sempre, cheia de gente e de artistas, mas houve uns que nos surpreenderam - uma mini-banda de membros de uma orquestra a tocar um Jazz ligeiro ao estilo dos anos 20. Tanto que até comprámos um CD para fazer companhia ao Miles, Coltrane, The Doors, Legendary Tiger Man,... no carro.
O Castelo é impressionante mas muito pouco medieval. No entanto, ocupa uma área enorme com vários edifícios militares e administrativos e igrejas. A Catedral de Praga, de São Vito, é das melhores peças de arquitectura que já vi, imponente, com o melhor de diversos estilos arquitectónicos e com uma envolvência que só a favorece. Como podem ver na fotografia do Castelo do Post anterior, ela domina o complexo quando vista ao longe. Quando vista ao perto, é impossível ver a fachada principal inteira sem ter de deslocar os olhos (devido à proximidade dos outros edifícios) isto fez-me pensar que talvez fosse por isso que ela parece tão grande! (Na verdade é mesmo grande, o campanário tem 99 metros de altura).
Depois de nos passearmos pelo complexo do Castelo descemos pelos jardins e almoçámos. Já da parte da tarde fomos até Malá Strana e subímos no funicular. Relaxámos a passear pelos jardins e vimos a Torre de Petrin, a Igreja de São Lourenço e o Labirinto dos Espelhos.
Ao final da tarde voltámos a passear pelas movimentadas ruas pedonais e acabámos por jantar perto do Relógio Astronómico. Um grande Adeus Praga!
Segundo dia em Praga e lá fomos, de manhã cedo, para o lado Oeste, ou seja, o lado do Castelo de Praga. Para passar o rio usámos a Ponte Carlos que estava, como sempre, cheia de gente e de artistas, mas houve uns que nos surpreenderam - uma mini-banda de membros de uma orquestra a tocar um Jazz ligeiro ao estilo dos anos 20. Tanto que até comprámos um CD para fazer companhia ao Miles, Coltrane, The Doors, Legendary Tiger Man,... no carro.
O Castelo é impressionante mas muito pouco medieval. No entanto, ocupa uma área enorme com vários edifícios militares e administrativos e igrejas. A Catedral de Praga, de São Vito, é das melhores peças de arquitectura que já vi, imponente, com o melhor de diversos estilos arquitectónicos e com uma envolvência que só a favorece. Como podem ver na fotografia do Castelo do Post anterior, ela domina o complexo quando vista ao longe. Quando vista ao perto, é impossível ver a fachada principal inteira sem ter de deslocar os olhos (devido à proximidade dos outros edifícios) isto fez-me pensar que talvez fosse por isso que ela parece tão grande! (Na verdade é mesmo grande, o campanário tem 99 metros de altura).
Depois de nos passearmos pelo complexo do Castelo descemos pelos jardins e almoçámos. Já da parte da tarde fomos até Malá Strana e subímos no funicular. Relaxámos a passear pelos jardins e vimos a Torre de Petrin, a Igreja de São Lourenço e o Labirinto dos Espelhos.
Ao final da tarde voltámos a passear pelas movimentadas ruas pedonais e acabámos por jantar perto do Relógio Astronómico. Um grande Adeus Praga!
terça-feira, 29 de julho de 2008
Viena -> Praga - Dia 11
Olá!
Uma viagem relativamente curta (295 km) de Viena até Praga para chegar, mais uma vez, à hora de almoçar a Praga. E, mais uma vez, almoçámos e visitámos a margem Este do rio Moldava durante a tarde.
Começámos por subir até à Karluv Most, a ponte Carlos, passando pelo Teatro Nacional. Seguimos depois pelas movimentadas (a qualquer hora :) ) ruas pedonais do centro antigo de Praga até à praça central onde está o Relogio Astronómico, a Câmara Municipal, as Igrejas de São Nicolás e de Týn, o Palácio Goltz e a casa de Franz Kafka... Depois fomos até ao bairro judeu passando pela casa dos artistas e finalmente virámos em direcção à Prasná Brána, a torre do Polvorim e a Câmara Municipal (outra :P) . Daí seguimos através da rua Prikope, uma rua fortemente comercial, até à Praça de São Venceslau, também muito comercial até ao Museu Nacional. Depois foi tempo de voltar ao Hotel mas ainda passámos pela Novomesiska Radnice.
Para já estou a gostar de Praga, uma cidade sem a beleza elitista de Viena mas com uma vida muito mais alegre e com muita gente nas ruas! A Capital da Boémia!
Uma viagem relativamente curta (295 km) de Viena até Praga para chegar, mais uma vez, à hora de almoçar a Praga. E, mais uma vez, almoçámos e visitámos a margem Este do rio Moldava durante a tarde.
Começámos por subir até à Karluv Most, a ponte Carlos, passando pelo Teatro Nacional. Seguimos depois pelas movimentadas (a qualquer hora :) ) ruas pedonais do centro antigo de Praga até à praça central onde está o Relogio Astronómico, a Câmara Municipal, as Igrejas de São Nicolás e de Týn, o Palácio Goltz e a casa de Franz Kafka... Depois fomos até ao bairro judeu passando pela casa dos artistas e finalmente virámos em direcção à Prasná Brána, a torre do Polvorim e a Câmara Municipal (outra :P) . Daí seguimos através da rua Prikope, uma rua fortemente comercial, até à Praça de São Venceslau, também muito comercial até ao Museu Nacional. Depois foi tempo de voltar ao Hotel mas ainda passámos pela Novomesiska Radnice.
Para já estou a gostar de Praga, uma cidade sem a beleza elitista de Viena mas com uma vida muito mais alegre e com muita gente nas ruas! A Capital da Boémia!
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